Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 5(2): 169-178, abr.jun.2021. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1398845

ABSTRACT

Introduction: Phleum pratense (Phl p) and Olea europaea (Ole e) are common allergenic pollen. Objectives: To describe the sensitization patterns to Phl p and Ole e allergens in a subset of allergic rhinitis patients with positive skin prick tests (SPTs) to these pollens and compare the allergen immunotherapy (AIT) choice before and after determination of molecular components. Methods: Candidates to pollen immunotherapy with positive SPTs to both Phl p and Ole e were recruited. All of them underwent an SPT with a panel of aeroallergens and measurements of serum specific IgE (sIgE) to Phl p, Ole e, Phl p1, Phl p5, Phl p7, Phl p12, Ole e1, Ole e7, and Bet v2. Results: Forty adults were included. Of these, 83% and 65% were sIgE-positive to Phl p and Ole e, using the 0.35 kUA/L and 0.70 kUA/L cut-offs, respectively. Moreover, 42.5% of patients had positive sIgE to Phl p1 and/or Phl p5, 2.5% only to Ole e1, and 47.5% to both (0.35 kUA/L cutoff). By increasing the cut-off to 0.7 kUA/L, 55% of patients were sensitized to Phl p1 and/or Phl p5, and no patient was sensitized only to Ole e1. After component-resolved diagnosis, AIT choice was changed in 15 (37.5%) patients, with a decrease in the number of prescriptions of AIT with both grass and olive pollens and with olive alone, together with an increase in the prescriptions of AIT with grass pollen alone. Conclusion: Genuine sensitization to Olea europaea was reduced, and the sensitization patterns were heterogeneous. Knowledge of pattern of sensitization to molecular components changed immunotherapy prescription in more than one third of the patients.


Introdução: Os polens de Phleum pratense (Phl p) e de Olea europaea (Ole e) são fontes alergênicas comuns. Objetivos: Descrever os padrões de sensibilização aos alergênios destes dois polens num subconjunto de pacientes com rinite alérgica polínica e comparar a escolha de imunoterapia, antes e depois da determinação de alergênios moleculares para Phl p e Ole e. Métodos: Foram recrutados candidatos para imunoterapia com polens, com testes cutâneos positivos para Phl p e Ole e. Todos realizaram um painel de testes em picada a aeroalergênios e determinação de IgE séricas específicas para Phl p, Ole e, rPhl p1, rPhl p5, rPhl p7, rPhl p 12, rOle e 1, nOle e 7, rBet v2. Resultados: Foram incluídos 40 adultos. Em relação à sIgE para Phl p e Ole e, 83% e 65% dos pacientes apresentaram positividade para ambos, usando o cut-off de 0,35 kUA/L e 0,70 kUA/L, respectivamente. A positividade para Phl p1 e/ou Phl p 5 foi encontrada em 42,5%, para Ole e 1 apenas em 2,5%, enquanto 47,5% apresentaram sIgE positivo para ambos (cut-off corte de 0,35 kUA/L). Aumentando o cut-off para 0,7 kUA/L, 55% foram sensibilizados para Phl p1 e/ou Phl p5, nenhum paciente foi sensibilizado apenas para Ole e 1. Após a determinação dos alergênios para os componentes moleculares, a escolha de imunoterapia foi alterada em 15 (37,5%) pacientes, com uma diminuição no número de vacinas para Phleum + Olea e apenas para Olea e um aumento na prescrição de vacinas para Phleum. Conclusão: A sensibilização genuína do Olea europaea foi reduzida e os padrões de sensibilização foram heterogêneos. O conhecimento da sensibilização aos componentes moleculares dos alergênios mudou a prescrição de imunoterapia em mais de um terço dos pacientes.


Subject(s)
Humans , Phleum pratense , Rhinitis, Allergic, Seasonal , Molecular Diagnostic Techniques , Rhinitis, Allergic , Immunotherapy , Patients , Portugal , Reference Standards , Immunoglobulin E , Skin Tests , Allergens , Desensitization, Immunologic
2.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 3(4): 436-444, out.dez.2019. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1381360

ABSTRACT

Introduction: Bee venom (BV) allergy is one of the most common causes of severe anaphylaxis. Venom immunotherapy (VIT) is considered the most effective treatment, but systemic reactions may occur. This study aimed to characterize the sensitization profile by molecular components of patients with BV anaphylaxis under VIT and to evaluate whether systemic reactions during the build-up phase of VIT protocol are related to different sensitization patterns. Methods: A retrospective study of 30 patients under VIT for 1 year. The group of patients who reacted during the build-up phase (group A) was compared with the group with no reactions (group B). Specific IgE (sIgE) and IgG4 (sIgG4) for BV and recombinants (rApi m1, rApi m2, rApi m3, rApi m5, and rApi m10) were evaluated before and 1 year after VIT. Statistical analysis was performed using GraphPad Prism v5.01. Results: Men accounted for 80% of the sample, and mean age was 47 years (14-74 years). Group A consisted of 10 patients, and group B of 20 patients. Before VIT, sIgE to rApi m1 was detected in 86.7% of patients, rApi m2 in 46.7%, rApi m3 in 16.7%, rApi m5 in 43.3%, and rApi m10 in 70%. Positive results to at least 1 BV allergen were detected in 100%; 73% of patients were sensitized to >1 allergen, and 13.3% to all allergens. The profile of the two groups did not differ significantly before VIT, but group B showed a significant decrease in whole BV extract (p=0.045), rApi m 3 (p=0.017), and rApi m 10 (p=0.021) 1 year after VIT. Regarding sIgG4, there was a significant increase in rApi m1, which was not observed in other allergens, such as rApi m3 and rApi m10. Conclusion: The analysis of a panel of BV recombinants can improve diagnostic sensitivity, when compared to rApi m1 alone. There was no association between systemic reactions during the build-up phase of VIT and molecular sensitization profile. Nevertheless, it is important to study a greater number of patients.


Introdução: A alergia ao veneno de abelha (VA) é uma das causas mais comuns de anafilaxia grave. A imunoterapia com veneno de abelha (VIT) é considerada o tratamento mais eficaz, mas reações sistêmicas podem ocorrer. O objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil de sensibilização por componentes moleculares de doentes com anafilaxia a VA e avaliar se reações sistêmicas durante o ultrarush estão relacionadas com diferentes padrões de sensibilização. Métodos: Estudo retrospectivo incluindo 30 doentes submetidos a VIT durante 1 ano. Considerou-se dois grupos: grupo de doentes que reagiu durante o ultra-rush (Grupo A), que foi comparado com o grupo sem reação (Grupo B). Foram avaliadas as IgE (sIgE) e IgG4 (sIgG4) específicas para VA(i1) e componentes moleculares: rApi m1, rApi m2, rApi m3, rApi m5 e rApi m10 antes e 1 ano após VIT. Os testes estatísticos foram realizados com Graph-PadPrism v5.01. Resultados: 80% sexo masculino, média de idade 47 anos (14-74). Grupo A com 10 doentes, Grupo B com 20 doentes. Previamente à VIT, sIgE para rApi m1 foi detectada em 86,7%; rApi m2 em 46,7%; rApi m3 em 16,7%; rApi m5 em 43,3%; e rApi m10 em 70%. Resultados positivos para pelo menos um alergênio de VA foram detectados em 100%. 73% dos doentes eram sensibilizados a mais de um alergênio, e 13,3% a todos os alergênios. Não houve diferenças estatisticamente significativas no perfil dos dois grupos antes da VIT, porém verificouse uma diminuição significativa: p = 0,045; p = 0,017 e p = 0,021 de i1, rApi m3 e rApi m10, respectivamente, no grupo B um ano após VIT. Relativamente à sIgG4, observou-se um aumento significativo de rApi m1, não observado nos restantes alergênios como rApi m3 e rApi m10. Conclusão: A análise de um painel de recombinantes de VA pode melhorar a sensibilidade diagnóstica, quando comparado com rApi m1 isolado. Não se verificou associação entre a ocorrência de reações sistêmicas durante o ultra-rush e o perfil de sensibilização molecular. No entanto, é importante para estudar um maior número de doentes.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Bee Venoms , Immunoglobulin E , Immunoglobulin G , Anaphylaxis , Patients , Therapeutics , Bees , Retrospective Studies , Data Interpretation, Statistical , Sensitivity and Specificity , Desensitization, Immunologic , Molecular Diagnostic Techniques , Hypersensitivity , Immunotherapy , Methods
3.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 3(3): 301-308, jul.set.2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1381311

ABSTRACT

Introdução: Esofagite eosinofílica (EoE) é uma doença inflamatória crônica do esôfago, mediada imunologicamente e caracterizada por sintomas relacionados com disfunção esofágica e infiltração da mucosa esofágica por eosinófilos (Eo). Os objetivos foram caracterizar os doentes com diagnóstico de EoE e analisar as diferenças entre doentes com diagnóstico em idade pediátrica (Cr, < 18 anos) e adulta (Ad, ≥ 18 anos). Métodos: Estudo observacional retrospetivo dos doentes seguidos no serviço de Imunoalergologia, no período de Fev/2009 a Jul/2017, com diagnóstico de EoE. Foram divididos em dois grupos, Cr e Ad, caracterizados de acordo com dados demográficos, história de atopia, sintomas, sensibilizações alimentares, IgE Total, eosinofilia, achados na endoscopia digestiva alta e biópsias. Avaliou-se a correlação entre sensibilização alimentar, clínica grave (ClinG), ou seja, idas ao serviço de urgência ou internamento por complicações de EoE ou histologia grave (HistG), biópsia com Eo > 50 e/ou microabcessos. Resultados: 74 pacientes (81% sexo masculino, média de idades 27±17 anos), 36 Cr e 38 Ad. Os sintomas mais frequentemente reportados foram, no grupo Cr disfagia (73%) e refluxo gastroesofágico (46%), enquanto no grupo Ad impactação (85%) e disfagia (56%). Foram referidos antecedentes de atopia em 96% das Cr, e 67% dos Ad. Em 77% das Cr e 69% dos Ad havia sensibilização alimentar. Os achados endoscópicos mais frequentes no grupo Cr foram estriação (65%) e placas brancas (50%), enquanto que no grupo Ad foram placas brancas (42%) e anéis esofágicos (35%). HistG (46%) associou-se a ClinG (35%), p = 0,001, nas Cr, mas o mesmo não foi objetivado no grupo Ad [ClinG (22%) e HistG (17%), p = 0,5]. Conclusão: Os nossos resultados estão de acordo com o descrito na literatura, observando-se um predomínio do sexo masculino e uma maior frequência de história de atopia e sensibilização alimentar no grupo Cr. As situações graves de impactação e estenose esofágica foram mais frequentes nos Ad, e objetivou-se uma associação de histologia grave com clínica grave, apenas nas Cr.


Background: Eosinophilic esophagitis (EoE) is an immunologically mediated chronic inflammatory disease of the esophagus characterized by symptoms related to esophageal dysfunction and eosinophilic infiltration in the esophageal mucosa. This study aimed to characterize patients with a diagnosis of EoE and analyze differences between patients with EoE diagnosed at pediatric age (Ch, <18 years) and at adult age (Ad, ≥18 years). Methods: This was a retrospective study of patients with a diagnosis of EoE who were followed in the immunoallergology department from February 2009 to July 2017. Patients were divided into Ch and Ad groups and characterized according to demographic data, history of atopy, symptoms, food sensitization, total IgE, eosinophils (Eo), upper digestive endoscopy (UDE) findings, and biopsy findings. Correlations were assessed between food sensitization, clinical severity (SClin; determined by number of ER visits or hospital admissions for EoE complications), and severe histology (SHist; defined as biopsy with Eo >50 and/or microabscesses). Results: 74 patients (81% male, mean age 27±17 years), 36 Ch and 38 Ad. The most commonly reported symptoms were dysphagia (73%) and gastroesophageal reflux (46%) in the Ch group, and impaction (85%) and dysphagia (56%) in the Ad group. History of atopy was reported in 96% of Ch vs 67% of Ad. Food sensitization was found in 77% of Ch vs 69% of Ad. The most common UDE findings were striation (65%) and white plaques (50%) in the Ch group, and white plaques (42%) and esophageal rings (35%) in the Ad group. SHist (46%) was associated with SClin (35%) in Ch (p=0.001), but not in Ad (SClin [22%] and SHist [17%], p=0.5). Conclusion: Our results are consistent with those reported in the literature, with a male predominance and a higher prevalence of atopy and food sensitization in Ch. Severe impaction and esophageal stenosis were more frequent in Ad, but an association between SHist and SClin was found only in Ch.


Subject(s)
Humans , Eosinophilic Esophagitis , Patients , Signs and Symptoms , Immunoglobulin E , Deglutition Disorders , Gastroesophageal Reflux , Prevalence , Retrospective Studies , Diagnosis , Allergy and Immunology , Eosinophils , Esophageal Mucosa , Food Hypersensitivity , Methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL